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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

MARIA DA GLÓRIA MARIANO

 

Maria da Glória Mariano Nasceu em Goiânia — Goiás — em 08/02/1957.

Filha de João Lúcio Mariano e Benedita Oliveira Mariano.

E licenciada em História e Estudos Sociais pela Universidade Católica dGoiás.

Escreve desde a infância. Tem poesias publicadas em jornais locais, na: antologias "Voz Violada" (1979), "Antologia Rio-grandense" (2005) e "Goiânia em Poesia" (2006).

Atualmente é micro-empresária.

 

 

POESIA DO BRASIL.  Vol. 5.  Org. Ademir Antonio Bacca.  Bento Gonçalves: Proyecto Cultural Sur - Brasil, 2007.  308 p.Ex. bibl. Antonio Miranda.

 

 

Ausência

 

Máscara corpo metal
Morte revelada
Massa metafísica
Ausência distante
Ferido olhar
Quieto e frio
Abismo negro
Choro obscuro
Cego e só
Esconde a noite
Dores da morte
Enormes monstros
Eterno descanso.

 


Sonhos

 

Teu cheiro é sonho
Mistura de desejos
Corpo que solta amarras
Garras algemas
Pele que roça sentimentos
Olhos de oceano profundo
Boca de encanto prazer
Belo maravilhoso
Que me faz plena como
Mulher ser humano.

 

 

Brincadeira

 

 

Brincar de ser gente:

sorrisos, sonhos,

nuances e doces vertigens

nos desencantos.

 

Brincar de ser sem medo:

temer nada,

 

sem receio em devaneio,

catando pedrinhas na estrada.

 

Brincar de ser riacho

correr mundo afora,

desaguar no mar.

 

Brincar de ser oceano:

alegre e contente.

 

Não querer ser só gente

querer ser humano.

 

 

 

Fantasia

 

 

Viva comigo

Meias verdades

Mentiras inteiras

Viva comigo

Indecisões

Partes quebradas

Inteiro partido

O buscar fantasia

Eterna paixão

Pedaços de vida

Existir na multidão

Manhã fria

Gosto de noite

Esconde monstros do dia

Viva comigo

Não serei tão só

Serei sol que brilha

Viva comigo.

 

 

Devaneio

 

 

Trago n´alma a dor escondida

dos adeuses que na vida deixei.

 

Guardo a saudade estancada

do pequeno mundo universo.

 

Trago nos olhos a dor

da tragicidade humana,

o perceber do luxo e do lixo.

 

Trago no sangue

a genética de raças e crenças,

dor pungente

 

correndo rios, mares, desertos

desaguando nos oceanos.

 

 

 

Página publicada em novembro de 2019

 

 

 

 


 

 

 
 
 
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